Autor(es): Fernando Pessoa Disponível em: Google Play Apple Books AmazonKindle Kobo Wook
Autor(es): D. Francisco Manuel de Melo «Dr. Tudo Esquadrinha», pseudónimo jocoso com que D. Francisco Manuel de Melo assinou este livro, deixou-nos uma obra em que as personagens falam entre si por meio de trocadilhos, ditos populares e jogos de palavras – que ainda hoje usamos (sem sabermos de onde vêm).
Autor(es): Fernando Pessoa Nas palavras do poeta português Arnaldo Saraiva, esta «É uma história impressionante, de inteligência, de raciocínio, diria até de humor, do tipo britânico. Este conto, ou novela, magistral, muito bem escrito, é uma página digna de figurar entre os melhores textos irónicos que já se escreveu.» Também Disponível em Ebook
Autor(es): Eça de Queiroz O mais polémico romance do maior romancista português: religião e moral postas à prova Em tempos, um livro censurado e impregnado de um erotismo esconso a roçar o sórdido, o primeiro romance de Eça de Queiroz, que contou com três versões ao longo da vida do autor, é aqui cuidadosamente fixado de acordo com a versão de 1889 – a...
Autor(es): Padre António Vieira A língua portuguesa nunca foi mais bela que quando a escreveu esse jesuíta. JOSÉ SARAMAGO Um imperador da língua portuguesa. FERNANDO PESSOA
Autor(es): Fialho de Almeida VIRULENTO, MALDITO, BOÉMIO, ESTÁ NESTAS PÁGINAS O MELHOR QUE FIALHO DE ALMEIDA ESCREVEU Fialho de Almeida era dono de um sarcasmo destruidor, mas também de uma ternura imensa. Autor de uma obra vasta, nome maior das letras portuguesas, hoje muito esquecido.
Autor(es): Eça de Queiroz Sedução e adultério, palavras-chave no universo queirosiano e, sobretudo, deste seu romance publicado em 1878: O Primo Basílio. O leitor caminha pelo pitoresco das ruas de Lisboa de finais do século xix, acompanhado por personagens marcantes, fúteis e hipócritas.
Autor(es): Júlio Dinis Mas interessa hoje esta história? Sim! Quem barra o amor de Cecília e Carlos? A mesquinhez, a má-língua, a intriga. É a coscuvilhice, oprimindo-os com o medo do julgamento. Esse medo e essa coscuvilhice continuam a existir: urge derrotá-los. Uma Família Inglesa é, pois, um manifesto pela liberdade. Eis a hora de o reler.
Autor(es): Almeida Garrett Frei Luís de Sousa escapa ao carácter inelutável do tempo. Consagra-o, por isso, no pódio dos grandes clássicos portugueses. É uma obra-prima do teatro romântico. Até Alexandre Herculano, presente na primeira representação, em 1843, aplaudiu.
Autor(es): Gil Vicente Esta edição contém duas peças de Gil Vicente: Pranto de Maria Prada e O Auto da Barca do Inferno.
Autor(es): António José da Silva (O Judeu) O livro Obras do Diabinho da Mão Furada é uma pequena jóia da literatura portuguesa. Foi escrito no século XVIII, quando em Portugal ainda as garras da Inquisição se faziam sentir. A Inquisição vitimou, aliás, o autor, António José da Silva, conhecido como O Judeu, queimando-o, em auto de fé, em Lisboa, em 1739
Autor(es): Eça de Queiroz Um monumento à língua portuguesa, um clássico absoluto. A sua leitura, mais do que um prazer, é uma obrigação. A pena de Eça, de uma prosa perfeita e ironia acutilante, demorou mais de sete anos a escrever A Ilustre Casa de Ramires.
Autor(es): Eça de Queiroz Este livro inclui todos os contos que Eça deixou completos e publicou em vida. Há a promessa de satisfazer o gosto de cada um dos leitores, pois aqui se encontram os temas predilectos de Eça.
Autor(es): Júlio Dinis Agora que tantos portugueses voltaram a descobrir os encantos da vida no campo, é preciso voltar a ler-se Júlio Dinis. São infinitas as lições de vida que podemos retirar da obra: desde a intriga amorosa, com ciúme à mistura, a honra ferida por injustas calúnias, a crítica social e de costumes.
Autor(es): Almeida Garrett Numa combinação perfeita entre o género digressivo e o estilo novelesco, num surpreendente registo coloquial, Garrett explora o drama sentimental desta novela que todos conhecemos ou devíamos conhecer.
Autor(es): Raul Brandão Um dos romances mais convulsivos e cruéis da literatura portuguesa. A invasão francesa comandada por Junot posta a nu por Raul Brandão, revela-nos um Portugal a ferro e fogo, um rasto de sangue e morticínios
Autor(es): Eça de Queiroz «A casa que os Maias vieram habitar em Lisboa, no Outono de 1875, era conhecida na vizinhança da Rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janelas Verdes, pela casa do Ramalhete, ou simplesmente o Ramalhete.
Autor(es): Camilo Castelo Branco Escrito como paródia aos folhetins românticos, O Que Fazem Mulheres começa com um diálogo entre mãe e filha: a primeira tenta convencer a segunda a casar-se por dinheiro e não por amor. Esta é a história de Ludovina, uma jovem bela, de origem fidalga, mas sem dote que lhe possa arranjar marido.
Autor(es): Júlio Dinis Um dos romances mais conhecidos da literatura portuguesa. Daniel, um jovem médico petulante, regressa à aldeia onde nasceu, depois de se ter formado. Margarida, amiga de infância, ali se manteve, ansiando pelo seu regresso. Mas Daniel já não é o mesmo. Esqueceu-se da vida passada. Urbanizou-se. Haverá um reencontro?
Autor(es): Camilo Castelo Branco A mais popular novela sentimental do Romantismo português foi escrita por Camilo Castelo Branco em 1861, altura em que o escritor esteve preso na Cadeia da Relação do Porto, acusado de adultério, e publicada no ano seguinte.
Autor(es): Eça de Queiroz No fim da vida, numa carta a uma parenta aristocrata que conhecera Paris nos tempos áureos, terminava Eça: «Deus nos dê paciência para aturar a civilização.» A par da descrença, que se ia insinuando naquele fim de século, na ciência e na técnica, a visão da vida e do mundo de Eça, a caminho dos 60 anos, também já era outra.