Nasceu em Angola e viveu o período de transição de um país colonial para o país independente que hoje é. Sobre essa experiência, escreveu o livro Os (Meus) Dias da Independência. Em 1992, desempenhou o cargo de director-geral das Eleições. Em sequência, publicou Eleições Angolanas 1992 – Uma Lição para o Futuro e Eleições em Tempo de Cólera, re...
Nasceu em Angola e viveu o período de transição de um país colonial para o país independente que hoje é. Sobre essa experiência, escreveu o livro Os (Meus) Dias da Independência. Em 1992, desempenhou o cargo de director-geral das Eleições. Em sequência, publicou Eleições Angolanas 1992 – Uma Lição para o Futuro e Eleições em Tempo de Cólera, reunindo crónicas semanais escritas a partir de países onde trabalhou na organização de processos eleitorais. Presentemente, é juiz-conselheiro jubilado do Tribunal Constitucional de Angola.RAFIA:
Autor(es): Onofre dos Santos O nascimento de um peixinho na profundidade do mar, uma árvore que quer atingir as alturas e um gato que se revela mais perfeito do que um cão de guarda – três histórias em que a perfeição de cada um é posta à prova. Cada um deles quer ser melhor do que é visto, mas tudo na vida tem um custo.
Autor(es): Onofre dos Santos A HISTÓRIA QUE PRECISAVA DE SER CONTADA A fotografia de uma mulher e uma bomba de fabrico caseiro vão mudar o destino de Raul Morales, um oficial cubano que chegou a Angola nas vésperas da Independência, e com ele, o destino do narrador e o amor de ambos por Celine.
Autor(es): Onofre dos Santos Uma visão única da Independência de Angola. Esta não é a visão de Luanda,é a visão do «outro lado». Porque a história só se escreve ao conhecermos a verdade daqueles que a constroem, Onofre dos Santos revela neste diário os acontecimentos que se sucederam àquele 11 de Novembro de 1975, retratando a realidade em que mergulhou e...
Autor(es): Onofre dos Santos Num futuro imaginário, milhões de pessoas oriundas das ex-colónias vivem em Portugal. Organizadas em comunidades étnicas autónomas, com dirigentes próprios, fazem de Lisboa e da outra margem um mundo agitado, de cheiros e cores multiculturais, quase um Blade Runnerportuguês.