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Este é um livro de factos. Os factos que antecederam 1917. Dia a dia: o fim do czarismo e a extraordinária convulsão que vai de Fevereiro a Outubro de 1917.
Esta é uma visão que põe em causa uma certa memória edulcorada e mítica da Revolução de Outubro: como pôde um partido minoritário e extremista tomar o poder no maior país do mundo? Outubro foi mesmo uma revolução?
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Este é um livro de factos. Os factos que antecederam 1917. Dia a dia: o fim do czarismo e a extraordinária convulsão que vai de Fevereiro a Outubro de 1917.
Deixando falar os factos, este é também um livro polémico: a maioria da esquerda russa, um bolchevique como Gorki, um marxista como Plekhanov, pensavam de Lenine e da Revolução de Outubro o que Maomé pensa do toucinho. Esta é uma visão que põe em causa uma certa memória edulcorada e mítica da Revolução de Outubro: como pôde um partido minoritário e extremista tomar o poder no maior país do mundo? Outubro foi mesmo uma revolução?
Outubro pôs fim ao pluralismo da esquerda e à vivificante democracia participativa que a Revolução de Fevereiro criou na Rússia. Sem a I Grande Guerra não teria havido a Revolução. Sem Lenine, a Revolução não teria sido em Outubro. Sem o Terror Vermelho o povo teria apeado os bolcheviques do poder.
Nº de Páginas | 212 |
Ano de Edição | 2017 |
ISBN | 978-989-702-326-2 |
Formato | 16,5x24 |
Capa | Cartonado |
Autor(es) | Manuel S. Fonseca |