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Autor(es): Machado de Assis
Um dos maiores romances escritos em português. Este livro é uma festa da língua, revolucionário, destroçando todas as convenções literárias do seu tempo. O leitor é maltratado, há capítulos em branco, outros sem utilidade. Brás Cubas, o improvável herói desta história, não fez nada de especial.
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Um dos maiores romances escritos em português. Este livro é uma festa da língua, revolucionário, destroçando todas as convenções literárias do seu tempo. O leitor é maltratado, há capítulos em branco, outros sem utilidade. Brás Cubas, o improvável herói desta história, não fez nada de especial.
Apaixonou-se por uma mulher casada, falhou uma carreira política, nunca teve filhos. Depois morreu, e então escreveu as suas memórias. Desde que foi publicado, em 1881, tem vindo a ganhar o apreço e a afeição de alguns dos maiores intelectuais e artistas contemporâneos. Woody Allen considerou-o um dos seus livros preferidos, «uma obra-prima muito, muito, original».
Susan Sontag diz que este livro tem a capacidade de «impressionar sempre os leitores com a força de uma descoberta pessoal». Para Harold Bloom «o livro é cómico, inteligente, evasivo, muito divertido de ler, frase após frase».
Nº de Páginas | 224 |
Ano de Edição | 2016 |
ISBN | 978-989-702-219-7 |
Formato | 15x23 |