Prémio Melhor Comprador e a História de Angola

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Ainda antes de abrirmos as portas da nossa Feira Virtual “Documentos para a História“, deixem- nos avisar os nossos leitores mais competitivos que, na corrida ao Prémio Melhor Comprador do Mês, tivemos ontem uma surpresa: há um leitor que atingiu em Junho os 220€, mais concretamente 219,30€. A fasquia está alta e a Guerra e Paz agradece a generosidade e o gosto pelos livros dos seus leitores.

E voltemos à nossa Feira do Livro de História. Hoje, Angola é a vedeta. À cabeça, o livro do historiador inglês David Birmingham, Breve História da Angola Moderna, que abrange um período amplo, do final do século XIX até aos nossos dias. Outro autor em destaque é o angolano Jonuel Gonçalves: o seu E Se Angola Tivesse Proclamado a Independência em 1959? é um trabalho engenhoso dessa modalidade de interrogação histórica que é o “what if”, esse “E Se?” que dá título ao livro. Leia-se também o seu Franco-Atiradores e percorra-se dessa maneira uma vida e as tão diversas circunstância políticas e bélicas do processo de luta nacionalista e pela independência de Angola. Há memórias das guerras, as de Nzau Puna e de Onofre Santos. Há memórias da cadeia, as de Carlos Taveira. E há as incursões dos jovens revus, neste livro sobre Cabinda e no Angola Amordaçada, de Domingos da Cruz. Tal como há este curioso livro de um embaixador angolano, Mário Augusto, sobre as intervenções diplomáticas angolanas em África.

E não se esqueçam, nas compras da Feira, basta comprar dois livros para se ganhar este Picasso magnifico, fotografado por David Douglas Duncan.

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