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Autor(es): Almeida Garrett
Frei Luís de Sousa escapa ao carácter inelutável do tempo. Consagra-o, por isso, no pódio dos grandes clássicos portugueses. É uma obra-prima do teatro romântico. Até Alexandre Herculano, presente na primeira representação, em 1843, aplaudiu.
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Frei Luís de Sousa escapa ao carácter inelutável do tempo. Consagra-o, por isso, no pódio dos grandes clássicos portugueses. É uma obra-prima do teatro romântico. Até Alexandre Herculano, presente na primeira representação, em 1843, aplaudiu.
Garrett bateu-se pelos ideais da liberdade, denúncia e tirania social. E define o drama como a mais verdadeira expressão literária e artística da civilização do século. E esta é a tragédia do destino – o drama. O enredo da obra parece ter sido inspirado na vida do próprio escritor, mas a acção desenrola-se nos finais do século xvi, tendo como pano de fundo a resistência ao domínio filipino e a figura do próprio Frei Luís de Sousa, nome adoptado por Manuel de Sousa Coutinho. Ouçamos as vozes de Madalena, uma mulher atormentada pelo passado, de sua filha Maria, a menina-prodígio, de seu segundo marido, Manuel de Sousa Coutinho, o nobre patriota que incendia o seu próprio palácio, de Telmo Pais, o fiel escudeiro sebastianista. E, por fim, o Romeiro, esse fantasma que, tragicamente,
ameaça a felicidade do lar. Um vazio, um eco nesse «Ninguém », que ficará para a história e cultura portuguesas.
Nº de Páginas | 184 |
Ano de Edição | Out. 2018 |
ISBN | 978-989-702-430-6 |
Formato | 15x23 |
Capa | Brochado |