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Autor(es): Maria do Carmo Piçarra
É uma «cinematografia de urgência», a que fixa o nascimento de Angola. Enquanto núcleos pioneiros – Promocine, TPA e equipa Ano Zero -.
É uma «cinematografia de urgência», a que fixa o nascimento de Angola. Enquanto núcleos pioneiros – Promocine, TPA e equipa Ano Zero – dão formação em cinema, as principais linhas de solidariedade internacional a traduzir-se em colaborações cinematográficas são as mantidas com Cuba e o Partido Comunista Francês.
Ruy Duarte cresce, entretanto, como realizador através de um cinema da palavra, buscando uma «linha de equilíbrio» entre dois dinamismos, o de um tempo mumuíla num presente angolano.
Sucede-se um longo impasse, provocado pela guerra e falta de recursos. A revitalização que se vai vivendo em certos momentos não basta para sustentar o presente desta cinematografia, de costas voltadas para a emergente produção amadora do «cinema da poeira» que sonha com uma Angollywood.
Cinema angolano – um passado com o futuro sempre adiado?
Nº de Páginas | 200 |
Ano de Edição | 2013 |
ISBN | 978-989-702-079-7 |
Formato | 16,5x22x1,1 |
Autor(es) | Jorge António Maria do Carmo Piçarra |