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Autor(es): Pedro Correia
Duas dezenas de académicos reunidos em Lisboa em Outubro de 1990 quiseram alterar o destino de um idioma falado por 250 milhões de pessoas: assim nasceu o chamado Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.
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Duas dezenas de académicos reunidos em Lisboa em Outubro de 1990 quiseram alterar o destino de um idioma falado por 250 milhões de pessoas: assim nasceu o chamado Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.
Impondo frases absurdas, como «o correu [co-réu]correu para a audiência» ou «ninguém para [pára] o Benfica». Contestado por vozes autorizadas de diversos quadrantes, quase sem ninguém a defendê-lo, mesmo assim foi adoptado pelo Estado português.
À revelia das normas jurídicas, dos pareceres de muitos especialistas e do mais elementar bom senso. Em 2008, ao ser aprovado no Parlamento, só quatro deputados votaram contra. Hoje, vários outros não escondem críticas. O Presidente da República ratificou-o,mas admite que em casa continua a escrever como aprendeu na escola. O ministro da Educação confessa: «Eu não gosto de mudar a maneira de escrever».
Valerá a pena manter algo que quase ninguém quer? Este é o livro politicamente incorrecto, sem deixar cair o chapéu, que prova que não. «O Acordo Ortográfico é tecnicamente insustentável, juridicamente inválido, politicamente inepto e materialmente impraticável» - Pedro Correia.
Nº de Páginas | 160 |
Ano de Edição | 2013 |
ISBN | 978-989-702-074-2 |
Formato | 15x20x1 |
Autor(es) | Pedro Correia |