NUMA RELAÇÃO DE PODER, PARA UNS GANHAREM, OUTROS TÊM DE PERDER.
A BEM DA NAÇÃO.
A Brigada da Culpa, de Rui Galiza, é o retrato mordaz de um Portugal distópico, tomado de assalto por um movimento dito progressista que impõe a «reparação histórica» como desígnio nacional.
Com uma escrita ágil e refinada ironia, Rui Galiza traça a radiografia de um Portugal autocrático através dos seus arquétipos e instrumentos de poder, naquele que é também um convite à reflexão sobre o mundo contemporâneo.
NUMA RELAÇÃO DE PODER, PARA UNS GANHAREM, OUTROS TÊM DE PERDER.
A BEM DA NAÇÃO.
A Brigada da Culpa, de Rui Galiza, é o retrato mordaz de um Portugal distópico, tomado de assalto por um movimento dito progressista que impõe a «reparação histórica» como desígnio nacional.
Fernando Pessoa foi cancelado, o debate de ideias contrárias à ideologia anulado e a ausência de culpa colectiva declarada como mal elementar social.
Após a abolição da «democracia das maiorias», o Estado decide que os cidadãos serão divididos em grupos identitários consoante a discriminação ou a prerrogativa de que são alvo – «credores» ou «devedores» – e institui uma polícia política, as Brigadas da Culpa, para garantir que todos assumem voluntariamente, e «a bem da nação», a sua quota parte no processo de «reparação histórica».
Com uma escrita ágil e refinada ironia, Rui Galiza traça a radiografia de um Portugal autocrático através dos seus arquétipos e instrumentos de poder, naquele que é também um convite à reflexão sobre o mundo contemporâneo.