Um estranho fenómeno tomou conta dos campus universitários: se, por um lado, os estudantes ditos progressistas proíbem o discurso de professores e políticos, outros há que têm relutância em expor a sua opinião e discuti-la abertamente. Ao mesmo tempo, as taxas de ansiedade, depressão e suicídio dispararam.
Greg Lukianoff e Jonathan Haidt alertam para o impacto da adopção da cultura de «segurança» nas democracias liberais prejudicando não só o desenvolvimento social, emocional e intelectual do indivíduo, mas também comprometendo a perspectiva de construção de uma vida plena e satisfatória.
Em A Infantilização da Mente Moderna, Greg Lukianoff e Jonathan Haidt investigam a ascensão da nova cultura de «segurança» nas universidades e o seu pernicioso impacto nas novas gerações.
Um estranho fenómeno tomou conta dos campus universitários: se, por um lado, os estudantes ditos progressistas proíbem o discurso de professores e políticos, outros há que têm relutância em expor a sua opinião e discuti-la abertamente. Ao mesmo tempo, as taxas de ansiedade, depressão e suicídio dispararam.
Greg Lukianoff e Jonathan Haidt demonstram que isso se deve a três conceitos perpetuados no sistema de educação e que os jovens acreditam ser a base para uma visão generosa e inclusiva da educação: 1. O que não nos mata torna-nos mais fracos; 2. Devemos confiar sempre nos nossos sentimentos; 3. A vida é uma batalha entre pessoas boas e pessoas más.
Os autores alertam para o impacto da adopção da cultura de «segurança» nas democracias liberais prejudicando não só o desenvolvimento social, emocional e intelectual do indivíduo, mas também comprometendo a perspectiva de construção de uma vida plena e satisfatória.
«Lukianoff e Haidt aperceberam-se de algo assustador e sem precedentes: uma geração incapaz de se envolver com ideias que a deixam desconfortável tem um impacto terrível na sociedade, abrindo a porta – tanto à esquerda quanto à direita – a várias formas de autoritarismo.»
The New York Times Book Review
Um dos melhores livros do ano
The New York Times, The Financial Times e London Evening Standard
