Ficções e Ensaios: Fascínios, Espelhos, Labirintos

Ficções e Ensaios: Fascínios, Espelhos, Labirintos…, de Rui de Azevedo Teixeira é uma viagem emotiva pela Literatura, a Mulher, o Amor, a Terra, a Aventura, a Violência e a Guerra.

Vasco Pulido Valente era de si que falava ao biografar Vieira de Castro? Manuel Alegre, além de parceiro de Camões, Amália e Paredes, também o será de Bonga? Paródia e depressão tonalizam a estreia literária de Lobo Antunes? Hélia Correia junta à beleza verbal a sabedoria? Clara Pinto Correia ergueu um romance perfeito? Vasco Graça Moura homenageia o absoluto com o relativo?
As respostas ensaísticas a estas e outras questões surgem na primeira metade de Ficções e Ensaios: Fascínios, Espelhos, Labirintos…, de Rui de Azevedo Teixeira. Na segunda metade, passagens da trilogia ficcional “A Vida Aventureira de um Homem de Letras” abordam a paixão, o amor, o amour vache e o ciúme, mas também a universidade, o “Mal Vermelho”, a guerra (“o magnífico terror dos tiros”) ou o Império e a Lusofonia.
Interligados por reiterações especulares, labirínticas, Ficções e Ensaios misturam-se por fim abertamente no ensaio Luís Vaz de Camões, Poeta da Terra e Outros Espaços, de Paulo de Trava Lobo, protagonista da trilogia.

«Todos os escritos, de forma baça ou complexa, de vidros partidos, são reiterações especulares da minha natureza.»