Uma história concisa das ciências que é também uma fascinante incursão pela história política, social e cultural do mundo.
História das Ciências, de Yves Gingras, é o relato dessa esplêndida sucessão de revoluções, tentativas, acasos e erros que constituem a genealogia da chamada ciência «moderna».
Aristóteles, Euclides, Arquimedes, Ptolomeu e Galeno inauguraram uma tradição científica que se manteve como referência durante vários séculos.
Uma história concisa das ciências que é também uma fascinante incursão pela história política, social e cultural do mundo.
História das Ciências, de Yves Gingras, é o relato dessa esplêndida sucessão de revoluções, tentativas, acasos e erros que constituem a genealogia da chamada ciência «moderna».
Aristóteles, Euclides, Arquimedes, Ptolomeu e Galeno inauguraram uma tradição científica que se manteve como referência durante vários séculos. No entanto, a partir de 1600, com o desenvolvimento de instrumentos que permitiam ver objectos até então invisíveis a olho nu, o paradigma dominante alterou-se. A revolução científica «moderna» estava em curso.
A partir da primeira metade do século xix, o número de especialidades multiplicou-se e as ciências sistematicamente quantitativas deram origem a aplicações industriais que transformaram totalmente a relação entre a ciência, a economia e a sociedade.
Debruçando-se sobre acontecimentos e protagonistas fundamentais, o professor e investigador Yves Gingras traça as origens da ciência «moderna» à medida que esta se desenvolve, a partir do século xvii, e que, depois, se impõe em todo o mundo durante o século xix, num texto de grande clareza, enriquecido com mapas e diagramas ilustrativos.