Jaime Neves – Homem de guerra e boémio, de Rui de Azevedo Teixeira, conta a vida de um dos mais medalhados comandos do Exército, na sua dupla qualidade, a de comando e a de boémio, um homem do povo com todas as suas contradições e dilemas. Frontal e directo, sem deixar de ser poético, ao ritmo de um romance de aventuras, eis uma visão singular sobre a vida do militar que liderou o ataque dos Comandos, em 25 de Novembro de 1975, que levaria à rendição das chefias da Polícia Militar e poria fim à influência da esquerda militar radical e ao PREC.
Jaime Neves – Homem de guerra e boémio, de Rui de Azevedo Teixeira, conta a vida de um dos mais medalhados comandos do Exército, na sua dupla qualidade, a de comando e a de boémio, um homem do povo com todas as suas contradições e dilemas. Frontal e directo, sem deixar de ser poético, ao ritmo de um romance de aventuras, eis uma visão singular sobre a vida do militar que liderou o ataque dos Comandos, em 25 de Novembro de 1975, que levaria à rendição das chefias da Polícia Militar e poria fim à influência da esquerda militar radical e ao PREC.
Esta é a história de um rapaz de baixa estatura de São Martinho de Anta: os muros da Academia Militar não eram suficientemente altos para o manter no quartel, e quis sempre viver no limite, materializando os valores de coragem e camaradagem que fizeram dele uma das figuras maiores da vida militar portuguesa. E note-se que, como sublinhou Paulo Portas, «nunca pediu nem esperou favores ou honras do regime que ajudou a consolidar».
«Uma obra a um tempo tão erudita quão popular»
António Ramalho Eanes
«Li-o de uma assentada. é um romance, um grande romance.»
Manuel Alegre: