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LÍDIA JORGE: A LITERATURA É O PROLONGAMENTO DA INFÂNCIA

Lídia Jorge é «uma cronista do tempo que passa, mas uma cronista que não dispensa a alucinação e a fantasia», como a própria se define. Não esquece a vida livre – mas dura – do Algarve rural em que nasceu, em 1946, nem os actos de violência que presenciou em África, nos últimos anos da Ditadura, experiências marcantes que transpôs para a literatura.

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Lídia Jorge é «uma cronista do tempo que passa, mas uma cronista que não dispensa a alucinação e a fantasia», como a própria se define. Não esquece a vida livre – mas dura – do Algarve rural em que nasceu, em 1946, nem os actos de violência que presenciou em África, nos últimos anos da Ditadura, experiências marcantes que transpôs para a literatura.

Romancista e contista, Lídia Jorge aventurou-se ainda pelo ensaio, o teatro e a literatura infantil.

Numa conversa intimista, a escritora fala do seu percurso, da infância longe do pai e do avô, que partiram para África quando tinha três anos, dos professores marcantes na Universidade de Lisboa – Lindley Cintra, David Mourão-Ferreira e o padre Manuel Antunes, entre outros – e, sobretudo, da grande paixão pelos livros e da luta por criar, através da escrita e pelas suas próprias mãos, alguma coisa que acrescente beleza ao mundo.

Ficha Técnica:
Categoria(s): Biografias e Memórias, Não Ficção
Colecção: O Fio da Memória
Nº de Páginas: 168
Ano de Edição: 2016
ISBN: 978-989-702-236-4
Formato: 15x20
Capa: 0
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