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No Verão Quente de 1975 Tudo Era Permitido – Pré-venda

O PREC teve excessos que hoje, é fácil dizer, poderiam ter sido evitados. Mas foi longa a noite escura que o País viveu durante mais de quatro décadas. E o despertar assim se fez.

Houve delírios: um militar de Abril ia de chaimite tomar café; o herói da revolução, Otelo Saraiva de Carvalho, quase seria linchado por uma população confusa e em histeria; alunos a sanearem professores; soldados guedelhudos a espiolhar carros à procura de armas; livre acesso ao voyeurismo sexual em cinemas que passariam exclusivamente filmes pornográficos..
Mas também foi o tempo de realizações há muito adiadas. E de bondade e de ingenuidade. Jovens juntavam esforços e viajavam para o interior do país a fim de ajudar conterrâneos seus a aprender a ler. A Revolução dos Cravos trazia esperança e uma boa dose de romantismo.

 

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No Verão de 1974 Tudo Era Permitido
1 × No Verão Quente de 1975 Tudo Era Permitido
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Mais sobre a obra:

Abril, dia 25, ano de 1974. Portugal saía de uma longa ditadura. Um País em entusiasmo, mas muito pouco preparado para os desafios que o esperavam.

Verão Quente de 1975: Tudo Era Permitido, de Pedro Prostes da Fonseca, faz luz sobre a forma exaltada como se viveram 1974 e 1975, os dois primeiros anos após a Revolução dos Cravos.
Foi um tempo pejado de episódios alucinantes: da «caça aos fascistas», fossem-no ou não, passando pelos mandados em branco que podiam ditar a prisão sem culpa formada, até ao famoso cerco à Assembleia da República.
Houve delírios: um militar de Abril ia de chaimite tomar café; o herói da revolução, Otelo Saraiva de Carvalho, quase seria linchado por uma população confusa e em histeria; alunos a sanearem professores; soldados guedelhudos a espiolhar carros à procura de armas; livre acesso ao voyeurismo sexual em cinemas que passariam exclusivamente filmes pornográficos..
Mas também foi o tempo de realizações há muito adiadas. E de bondade e de ingenuidade. Jovens juntavam esforços e viajavam para o interior do país a fim de ajudar conterrâneos seus a aprender a ler. A Revolução dos Cravos trazia esperança e uma boa dose de romantismo.

O PREC teve excessos que hoje, é fácil dizer, poderiam ter sido evitados. Mas foi longa a noite escura que o País viveu durante mais de quatro décadas. E o despertar assim se fez.

Ficha Técnica:
Categoria(s): Não Ficção, História, Cultura e Religião
Nº de Páginas: 160
Ano de Edição: Maio 2025
ISBN: 978-989-576-041-1
Formato: 15x23
Capa: Brochado
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