O Fim das Políticas de Raça é uma leitura essencial sobre as ortodoxias raciais de hoje. Hughes defende um regresso aos ideais que inspiraram o movimento dos Direitos Civis americanos, e mostra como o nosso afastamento do ideal daltónico – ser indiferente à cor da pele – iniciou uma era de medo, paranóia e ressentimento, criando uma etiqueta interpessoal draconiana, tentativas falhadas de inclusão nas empresas e políticas venenosas baseadas na raça, que prejudicam as próprias pessoas que era suposto ajudar.
Os seres humanos têm dignidade e direitos graças à sua capacidade de florescer e sofrer, e não por causa da sua pigmentação. A afirmação desse princípio moral é aqui humana, judiciosa, eloquente e oportuna.
STEVEN PINKER
Este livro é ouro do princípio ao fim.
JOHN McWHORTER
Coleman Hughes era um dos raros alunos negros de filosofia na sua universidade. Tinha uma questão: os colegas estavam mais pessimistas sobre as relações raciais do que os seus próprios avós, que tinham vivido a segregação. O Fim das Políticas de Raça é o culminar de anos de procura por esta resposta.
O Fim das Políticas de Raça é uma leitura essencial sobre as ortodoxias raciais de hoje. Hughes defende um regresso aos ideais que inspiraram o movimento dos Direitos Civis americanos, e mostra como o nosso afastamento do ideal daltónico – ser indiferente à cor da pele – iniciou uma era de medo, paranóia e ressentimento, criando uma etiqueta interpessoal draconiana, tentativas falhadas de inclusão nas empresas e políticas venenosas baseadas na raça, que prejudicam as próprias pessoas que era suposto ajudar.
Hughes expõe os efeitos nocivos do antirracismo ao estilo de Robin DiAngelo, desde programas que de ajuda de emergência com base na raça até versões revisionistas da história americana, que escondem a verdade do público.
Hughes desmantela crenças nocivas sobre a raça. Prova que o racismo invertido não expiará os erros do passado. Mostra por que razão as políticas baseadas no antiracismo woke conduzem a uma ilusão da equidade.
Uma sociedade racialmente justa tem de ser uma sociedade daltónica, indiferente à cor da pele.
Os seres humanos têm dignidade e direitos graças à sua capacidade de florescer e sofrer, e não por causa da sua pigmentação. A afirmação desse princípio moral é aqui humana, judiciosa, eloquente e oportuna.
STEVEN PINKER, autor de Os Anjos Bons da Nossa Natureza
Este livro é ouro do princípio ao fim.
JOHN McWHORTER, autor de Racismo Woke