Vencedor em 1924 do Prémio O. Henry Memorial (o Prémio Pulitzer para histórias curtas) e adaptado várias vezes ao pequeno e grande ecrã, narra a história de Sanger Rainsford, um apaixonado por caça que naufraga numa ilha aparentemente deserta nas Caraíbas, e que aí conhece o encantador general Zaroff, um homem cuja paixão pela caça ultrapassa a sua, preferindo outro tipo de presa…
HÁ UMA FINÍSSIMA LINHA ENTRE CAÇAR E SER CAÇADO
VOLVIDO UM SÉCULO, A OBRA-PRIMA DO SUSPENSE NÃO EMPALIDECE.
O Jogo Mais Perigoso, de Richard Connell, foi considerada a narrativa curta mais popular alguma vez escrita em inglês. (E provavelmente conseguiríamos, apenas com esta frase, convencer
o leitor mais céptico a mergulhar na leitura deste clássico de aventuras; porém, há outras curiosidades que devemos partilhar).
Vencedor em 1924 do Prémio O. Henry Memorial (o Prémio Pulitzer para histórias curtas) e adaptado várias vezes ao pequeno e grande ecrã, narra a história de Sanger Rainsford, um apaixonado por caça que naufraga numa ilha aparentemente deserta nas Caraíbas, e que aí conhece o encantador general Zaroff, um homem cuja paixão pela caça ultrapassa a sua, preferindo outro tipo de presa…
Clássico do suspense que explora questões extraordinariamente actuais como a guerra, a ecologia e a ética, O Jogo Mais Perigoso consagrou definitivamente Richard Connell, tornando-o num dos mais populares escritores do seu tempo.
Do seu impressionante espólio de mais de 300 narrativas curtas, marcadas pelo humor e intriga, seleccionámos ainda, para este livro, «O crime de Monsieur Pettipon», «A garrafa do senhor Brady» e «Ohomem que imitava uma abelha» – três histórias que, concedendo-nos uma privilegiada e satírica lente sobre as convenções sociais, captam tanto o absurdo como a maravilha do quotidiano humano.
HÁ UMA FINÍSSIMA LINHA ENTRE CAÇAR E SER CAÇADO