Decisivo, The Economist
Magistral, Daily Mail
Um lembrete certeiro dos benefícios do comércio livre e aberto, Financial Times
Johan Norberg, neste O Manifesto Capitalista, afirma que Marx e Engels tinham razão quando observaram, no Manifesto Comunista, que os mercados livres haviam criado, num curto espaço de tempo, mais prosperidade e mais inovação tecnológica do que todas as gerações anteriores juntas. Um século e meio depois, as estatísticas mostram que o capitalismo tirou muitos milhões de pessoas da fome e da pobreza.
Decisivo, The Economist
Magistral, Daily Mail
Um lembrete certeiro dos benefícios do comércio livre e aberto, Financial Times
Johan Norberg, neste O Manifesto Capitalista, afirma que Marx e Engels tinham razão quando observaram, no Manifesto Comunista, que os mercados livres haviam criado, num curto espaço de tempo, mais prosperidade e mais inovação tecnológica do que todas as gerações anteriores juntas. Um século e meio depois, as estatísticas mostram que o capitalismo tirou muitos milhões de pessoas da fome e da pobreza.
As críticas ao capitalismo global, partilhadas por populistas de direita e de esquerda, mas também por grandes sectores do establishment político e económico, não negam que foi criada prosperidade, mas afirmam que esta acabou por ficar em muito poucas mãos. De um modo mais geral, o capitalismo é acusado de alimentar a gritante desigualdade social, as revoltas populistas, as alterações climáticas e a conquista global por parte da China.
Nesta investigação incisiva e apaixonada, Johan Norberg sustenta e prova exactamente o contrário: sem o capitalismo a economia retrair-se-ia, o que aprofundaria ainda mais a já grande exclusão social dos grupos vulneráveis.
Abandonar o capitalismo global seria um golpe mortal para os pobres de todo o mundo.