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O RETRATO DE DORIAN GRAY

Autor(es): Oscar Wilde

Este romance foi publicado, pela primeira vez, em Julho de 1890, numa revista mensal americana, a Lippincott’s. O editor, temendo acusações de indecência, expurgou-o, no entanto, de palavras e passagens que considerava ofensivas ou chocantes.

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Mais sobre a obra:

Este romance foi publicado, pela primeira vez, em Julho de 1890, numa revista mensal americana, a Lippincott’s. O editor, temendo acusações de indecência, expurgou-o, no entanto, de palavras e passagens que considerava ofensivas ou chocantes.

Um ano depois, o autor publicaria o romance, agora na forma de livro, revendo a versão anterior, acrescentando-a substancialmente e transformando-a num manifesto filosófico: a beleza é a única coisa que interessa perseguir e conquistar na vida.

Dorian Gray é um jovem belíssimo. Basil, encantado com a sua beleza, pinta-lhe o retrato. Apaixonado pela sua própria imagem na tela, Dorian deseja que esses traços imutáveis de beleza fiquem para sempre no seu rosto e que seja o retrato a envelhecer.

É este o parti-pris narcisista, ou fáustico, do romance de Oscar Wilde. Romance filosófico, sobre a sua tese de fundo, Jorge Luis Borges disse: «Lendo e relendo Wilde ao longo dos anos, reparei numa coisa que os seus panegiristas não parecem sequer suspeitar: a saber, o facto mais elementar que, em boa verdade, Wilde tem sempre razão.» TRADUÇÃO · Rui Santana Brito.

Ficha Técnica:
Categoria(s): Ficção, Literatura Estrangeira
Colecção: Clássicos Guerra e Paz, Ficção Estrangeira
Nº de Páginas: 272
Ano de Edição: 2016
ISBN: 978-989-702-197-8
Formato: 15x23
Capa: 0
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