Não se deixe enganar: conheça a verdadeira origem (para lá das mentiras) de muitas expressões da nossa língua.
Queria? Já Não Quer? é uma viagem pelos mistérios e curiosidades da língua portuguesa. Escrito com uma combinação de rigor e humor, o livro desmascara alguns dos mitos que circulam há décadas sobre a origem de palavras e expressões do dia-a-dia.
Ideal para apaixonados pela língua portuguesa e curiosos de todas as idades, Queria? Já Não Quer? não é apenas um livro sobre a língua, mas uma reflexão sobre como as palavras carregam em si as histórias da nossa cultura.
Pré-venda: se encomendar até 14 de outubro, receberá 4 marcadores exclusivos e o livro autografado
Não se deixe enganar: conheça a verdadeira origem (para lá das mentiras) de muitas expressões da nossa língua.
Queria? Já Não Quer? é uma viagem pelos mistérios e curiosidades da língua portuguesa. Escrito com uma combinação de rigor e humor, o livro desmascara alguns dos mitos que circulam há décadas sobre a origem de palavras e expressões do dia-a-dia.
Marco Neves convida os leitores a acompanhá-lo em investigações com reviravoltas dignas de um policial. Será que «bica» era um acrónimo? Será que o famoso palavrão acabado em «-alho» começou como um cesto nas caravelas? Será que a palavra inglesa «tea» vem de «Transporte de Ervas Aromáticas»? Estas e muitas outras histórias são analisadas de forma minuciosa, com factos históricos e etimológicos que revelam a verdadeira origem das nossas expressões e palavras. Para lá das origens das expressões, também encontramos enganos e desenganos sobre o que está certo e errado na nossa gramática: será que «não há nada» é erro? Será que «queria um café» deveria ser «quero um café»?
Ideal para apaixonados pela língua portuguesa e curiosos de todas as idades, Queria? Já Não Quer? não é apenas um livro sobre a língua, mas uma reflexão sobre como as palavras carregam em si as histórias da nossa cultura.
Este é um livro que, ao mesmo tempo que desmistifica, enriquece a nossa compreensão sobre a complexidade e beleza do português, provando que a realidade, por vezes, pode ser mais fascinante que as lendas.