Diagnóstico instigante e visionário das transformações culturais das últimas décadas, A Destruição do Espírito Americano é um livro que não deixa ninguém indiferente. E hoje, com o wokismo a campear nas universidades americanas, sabemos exactamente o que Allan Bloom viu e antecipou.
«Brilhante… refrescante, mas arrepiante.»
The Economist
Diagnóstico instigante e visionário das transformações culturais das últimas décadas, A Destruição do Espírito Americano é um livro que não deixa ninguém indiferente. E hoje, com o wokismo a campear nas universidades americanas, sabemos exactamente o que Allan Bloom viu e antecipou.
Partindo da análise do ensino superior americano, Bloom, numa prosa clara e enérgica, faz uma apaixonante leitura das correntes, mitos e fenómenos intelectuais do nosso século e argumenta que as crises sociais e políticas fazem parte de uma crise intelectual maior: resultado de um perigoso estreitamento das mentes das elites universitárias.
Publicado em 1987, o filósofo político Bloom dá-nos neste livro a mais importante análise da América contemporânea que, como diz Christopher Lehmann-Haupt, «nos atinge com a força e o efeito semelhantes à terapia de choque».
Este hino aos Grandes Livros e à exigência da grande cultura tem um prefácio do Prémio Nobel da Literatura Saul Bellow e um posfácio do aclamado autor e jornalista Andrew Ferguson em que este descreve porque é que a tese de Bloom causou tanto furor e porque é que a nossa cultura resiste hoje tão profundamente às suas verdades.
«Um guia superlativo não só do pensamento político ocidental, mas também de como esse pensamento se materializa nas relações do dia-a-dia da sociedade americana.»
Robert Pattison