Autor(es): Vítor Matias Ferreira
Viagem memorial revisitando lugares e tempos que ficaram gravados na memória do viajante. E se alguns desses encontros foram traumáticos (como a Guerra Colonial), outros foram empolgantes (na Revolução de Abril). Outros, ainda, foram mais anónimos ou mais subtis, mas inexoravelmente fixados naquela memória.
Viagem memorial revisitando lugares e tempos que ficaram gravados na memória do viajante. E se alguns desses encontros foram traumáticos (como a Guerra Colonial), outros foram empolgantes (na Revolução de Abril). Outros, ainda, foram mais anónimos ou mais subtis, mas inexoravelmente fixados naquela memória.
É uma revisitação sem nostalgias de um tempo passado, com o dramatismo de que o tempo «envelhece depressa». Em todo o caso, um desafio para ir ao reencontro desse mesmo tempo.
Uma viagem, aqui narrada num discurso que procura um contraponto ou um complemento ao itinerário universitário que, durante décadas, o narrador percorreu.
É ainda um confronto entre o espaço público do viajante e a sua intimidade, viagens também a uma Europa aqui tão perto.