Autor(es): Marquês de Sade
TORTURA, ASSASSÍNIO E INCESTO SÃO APENAS ALGUNS DOS INGREDIENTES DESTA ULTRAJANTE OBRA LITERÁRIA.
Publicado originalmente sob anonimato entre 1797 e 1801 em seis volumes, esta obra correspondia à segunda parte de La Nouvelle Justine (1797).
TORTURA, ASSASSÍNIO E INCESTO SÃO APENAS ALGUNS DOS INGREDIENTES DESTA ULTRAJANTE OBRA LITERÁRIA.
Publicado originalmente sob anonimato entre 1797 e 1801 em seis volumes, esta obra correspondia à segunda parte de La Nouvelle Justine (1797). A Juliette do título é a irmã de Justine, uma ninfomaníaca amoral que acaba feliz e bem sucedida, ao contrário da sua virtuosa e desafortunada irmã Justine.
Embora seja criada num convento, Juliette é corrompida desde os 13 anos e embarca numa aventura que inclui praticamente todos os tipos de depravação que se possam imaginar. Uma obra por muitos vista como uma metáfora do Iluminismo.
“O homem lobo do homem é verdade muito antiga. O Sade tirou-a cá para fora (como Freud fez depois com a libido) e exaustivamente encheu páginas (…) a demonstrar-nos os infortúnios da virtude, essa perigosa chatice (…). Leiam-no.” Luiz Pacheco”… mais ainda que um grande escritor, [Sade é] uma personalidade-padrão, uma figura emblemática, uma espécie de farol.
Acho mesmo que devia ser declarado – como os faróis – objecto de utilidade pública.” David Mourão-Ferreira” Sade é um filósofo e, a seu modo, um moralizador, atacá-lo seria como atacar Jean Jacques Rousseau nas ‘Confissões’.” Jean Cocteau”… Se [Sade] não tivesse existido, teria de ter sido inventado…” Georges Bataille.