Autor(es): Abílio Almeida
Este é um livro atrevido. Um investigador português decidiu contar-nos a história do riso da Antiguidade Clássica à actualidade. De Platão a Nietzsche, chegando às actuais formas de comunicação de massas, este livro lança questões perturbantes e sedutoras.
De acordo com Umberto Eco, o riso pode ser visto como uma imagem de um pequeno e repetido prazer carnal
Este é um livro atrevido. Um investigador português decidiu contar-nos a história do riso da Antiguidade Clássica à actualidade. De Platão a Nietzsche, chegando às actuais formas de comunicação de massas, este livro lança questões perturbantes e sedutoras, a saber:
Será que Cristo nunca se riu ou, afinal, Cristo riu-se? O riso, como sugeria Nietzsche, é uma coisa de sábio? O «fato, gravata e cara de mau» é o espelho contemporâneo do ideal platónico? E o riso será um «pecado»?
Abílio Almeida leva-nos pelos climas emocionais, do medo à tristeza, da raiva à alegria, que o riso atravessa. Do cinema à rádio, da televisão à Internet, viajamos com o autor às diversas formas e mecânicas que o riso assume.
Será o riso um fármaco? E, neste tempo de total democratização do riso, será que quanto mais se ri, melhor?
Prefácio: Prof.ª Helena Sousa e Prof. Manuel Pinto