Autor(es): Rui Teixeira da Mota
É certo e sabido que vivemos rodeados de sabujos* da mesma forma que pululam por essas estradas fora os maus condutores. No entanto, quer num caso quer no outro, jamais algum deles se assumirá como tal; os outros é que o são.
Um ensaio que poderá interessar não só aos sabujos, mas a todos aqueles outros que os querem compreender.
É certo e sabido que vivemos rodeados de sabujos* da mesma forma que pululam por essas estradas fora os maus condutores. No entanto, quer num caso quer no outro, jamais algum deles se assumirá como tal; os outros é que o são.
Ciente da sua importância no nosso quotidiano, o autor constatou que a sabujice, enquanto forma de agir, ainda não tinha merecido o tratamento que lhe seria devido por parte dos autores hodiernos, algo que com o presente ensaio pretendeu colmatar.
De forma despretensiosa, abrangente e inclusiva, contudo, plena de acicate e de objectiva assertividade, Rui Teixeira da Mota traz-nos um ensaio sobre uma matéria assaz fracturante na nossa sociedade.
Um ensaio que poderá interessar não só aos sabujos, mas a todos aqueles outros que os querem compreender.
* indivíduo lacaio, servil, bajulador, capacho, lambe‑botas ou lambe‑cus, graxista ou engraxador, manteigueiro, adulador e lisonjeador, chega‑se até a apodá‑lo de chupa‑pilas.