Autor(es): J. Filipe Monteiro
Neste livro, ao longo dos vários capítulos, são discutidos e reflectidos, entre outros, o percurso histórico, os aspectos técnicos e filosóficos, a perspectiva de algumas religiões e organizações médicas, bem como alguns equívocos que estão na origem dos dilemas éticos.
O COVID-19 chamou-nos a atenção para os cuidados no final da vida.
A morte mais solitária, sem acompanhamento familiar, mais justifica que retomemos, em Portugal, um vivo debate sobre a importância do Testamento Vital
Nas últimas décadas, os impressionantes avanços na tecnologia médica, ao permitirem um suporte aos órgãos em falência, permitiram que milhares de vidas fossem salvas. Contudo, o reverso deste progresso tem estado na origem de inúmeros conflitos éticos do fim da vida.
Neste livro, ao longo dos vários capítulos, são discutidos e reflectidos, entre outros, o percurso histórico, os aspectos técnicos e filosóficos, a perspectiva de algumas religiões e organizações médicas, bem como alguns equívocos que estão na origem dos dilemas éticos.
Para mitigar os problemas éticos do processo da morte tecnológica, nomeadamente a obstinação terapêutica, foi legislado o Testamento Vital ou Directivas Antecipadas da Vida.