Marquês de Sade

Mais conhecido como Marquês de Sade, Dona – tien Alphonse François de Sade nasceu em Paris, em 2 de Junho de 1740, e faleceu no asilo de Charenton, em 2 de Dezembro de 1814, sendo graças aos seus trabalhos que, a partir de 1834, o termo «sadismo» passou a figurar nos dicionários. Aos quatro anos, Sade foi viver com o abade de Sade, seu tio, cuja invulgar vida sexual se pensa tê-lo influenciado. Mais tarde, foi estudar para um colégio jesuíta, alistou-se no exército e casou com a filha de uma poderosa família burguesa, da qual se viria a divorciar anos mais tarde. A frequência de prostitutas e bordéis levou a que, em 1772, fosse condenado à morte, tendo escapado para Itália. Acabou por ser preso, em 1777, para cumprir uma pena de 27 anos, dos quais cumpriu 12. Em 1784, foi transferido para a prisão da Bastilha, onde escreveu 120 Dias de Sodoma, um clássico da literatura clandestina. Em 1791, escreveu Justine e, em 1795, lançou outra das suas obras mais populares, Filosofia de Alcova. Depois, veio Juliette ou as Prosperidades do Vício . Apesar de aristocrata, escapou à execução durante a Revolução Francesa, chegando mesmo a ocupar um cargo importante. Contudo, em 1801, é preso em Charenton, onde viria a falecer

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