Autor(es): Jean Teulé
«Uma pérola de humor negro.» LE PARISIEN «É uma lojinha onde nunca entra um raio de Sol». Imagine um negócio de família que envolve a venda de todos os ingredientes possíveis para a prática do suicídio, nas suas mais diversas formas. Corda, pistolas, facas, venenos e toda uma panóplia de produtos mortíferos.
«Uma pérola de humor negro.» LE PARISIEN «É uma lojinha onde nunca entra um raio de Sol». Imagine um negócio de família que envolve a venda de todos os ingredientes possíveis para a prática do suicídio, nas suas mais diversas formas. Corda, pistolas, facas, venenos e toda uma panóplia de produtos mortíferos.
São cinco as personagens que compõem esta família atípica que gere a loja há várias gerações: os pais, profissionais, comerciantes; o filho primogénito, deprimido crónico mas extremamente criativo no seu domínio; a irmã, exemplo típico da adolescente inadaptada; e finalmente o irmão mais novo, verdadeiro grão de areia na engrenagem deste comércio lúgubre: é que ele se atreve a sorrir e a ser… optimista.
Com uma ambiência digna de um filme de Tim Burton, A Loja dos Suicídios é uma comédia negra futurista que invoca o grande adversário da família Tuvache e do seu sinistro empreendimento: a alegria de viver.
«Deprimidos, alegrem-se!» MAGAZINE LITTÉRAIRE.
«Uma loja de suicídios que está repleta de vida.» LE FIGARO.
«A ler para levantar a moral.» LE POINT.
«Você vai morrer a rir.» LA DÉPÊCHE.