O wokismo é uma religião sem perdão. Mas de onde vem e quais são os seus fundamentos?
Uma onda de loucura e intolerância está a varrer o mundo ocidental. Com origem nas universidades americanas, a religião woke está a varrer tudo à sua passagem: universidades, escolas, empresas, meios de comunicação social e cultura.
É tudo isto e muito mais que Braunstein explica e contextualiza neste A Religião Woke, apoiado por textos, teses, conferências e ensaios, que cita e explica longamente, para denunciar esta nova religião que destrói a liberdade.
Um ensaio chocante e salutar.
O wokismo é uma religião sem perdão.
Mas de onde vem e quais são os seus fundamentos?
Uma onda de loucura e intolerância está a varrer o mundo ocidental. Com origem nas universidades americanas, a religião woke está a varrer tudo à sua passagem: universidades, escolas, empresas, meios de comunicação social e cultura.
Esta religião, propagandeia, em nome da luta contra a discriminação, dogmas no mínimo inauditos:
A «teoria de género» professa que o sexo e o corpo não existem e que a consciência é que importa.
A «teoria crítica da raça» afirma que todos os brancos são racistas, mas que nenhuma pessoa «racializada» o é.
A «epistemologia do ponto de vista» defende que todo o conhecimento é «situado» e que não existe ciência objectiva, nem mesmo as ciências exactas.
O objectivo dos wokes é «desconstruir» todo o património cultural e científico e pôr-se a postos para a instauração de uma ditadura em nome do «bem» e da «justiça social».
É tudo isto e muito mais que Braunstein explica e contextualiza neste A Religião Woke, apoiado por textos, teses, conferências e ensaios, que cita e explica longamente, para denunciar esta nova religião que destrói a liberdade.
Um ensaio chocante e salutar.