Autor(es): Branca Clara das Neves
Um livro encantatório, carregado de simbolismo.
Uma preciosidade estética.
A narrativa convida o leitor a visitar ritmos de expressão da cosmogonia kongo, não sem o humor e a surpresa que o diálogo entre duas gerações transmite e que a possibilidade de circulação pelas três línguas, português, kikongo e francês, potencia.
Um livro encantatório, carregado de simbolismo.
Uma preciosidade estética.
Quando acordou naquela manhã de Inverno, nada faria prever que, em vez de cumprir o seu exasperante quotidiano de trabalho, fosse entrar numa exposição onde é encantada por uma voz que a transporta às margens do rio Congo, a Nóqui, a Matadi, às cataratas de Ielala. É nesse lugar mágico que vai viver intensamente a presença do médico, do jurista, do músico e de outras personagens-esculturas, num percurso transformador.
A narrativa convida o leitor a visitar ritmos de expressão da cosmogonia kongo, não sem o humor e a surpresa que o diálogo entre duas gerações transmite e que a possibilidade de circulação pelas três línguas, português, kikongo e francês, potencia.
É um livro que apela à desaceleração, ao confronto com os desafios e enigmas do movimento criativo, e que questiona o aprisionamento dos patrimónios e heranças.
É a segunda ficção de Branca Clara das Neves.
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