PELA PRIMEIRA VEZ EM EDIÇÃO INDIVIDUAL, A 1.ª E A 3.ª EDIÇÕES DE MARIA! NÃO ME MATES QUE SOU TUA MÃE!
Com este folheto de cordel nasceu um dos maiores prosadores da língua portuguesa.
Maria! Não Me Mates, Que Sou Tua Mãe! pode parecer apenas uma narrativa de faca e alguidar, mas a verdade é que já contém o fulcro dos grandes romances de Camilo, o fatal amor de perdição e a presença do macabro.
PELA PRIMEIRA VEZ EM EDIÇÃO INDIVIDUAL, A 1.ª E A 3.ª EDIÇÕES DE MARIA! NÃO ME MATES QUE SOU TUA MÃE!
Com este folheto de cordel nasceu um dos maiores prosadores da língua portuguesa.
Maria! Não Me Mates, Que Sou Tua Mãe! pode parecer apenas uma narrativa de faca e alguidar, mas a verdade é que já contém o fulcro dos grandes romances de Camilo, o fatal amor de perdição e a presença do macabro. Camilo publicou-o anonimamente em 1848. E saíram, depois, mais duas edições, também anónimas que foram autênticos bestsellers. Só 40 anos depois se soube que Camilo era o autor. Autor só do primeiro folheto ou também dos que saíram com o título Matricídio sem Exemplo? Os especialistas dividem-se, mas nas Obras Completas da Lello Editores e na edição brasileira da Loyola e Giordano publicam-se a 1.ª edição e a 3.ª, que inclui já o julgamento e sentença de Maria José, a assassina de sua mãe.
Pela primeira vez num livro só, são essas versões que publicamos, defendendo que ambas são de Camilo e oferecendo aos leitores todos os elementos para que desfrutem destes textos deliciosos, tão tétricos como irónicos, e decidam por si mesmos.
MEDITAÇÃO SOBRE O ESPANTOSO CRIME ACONTECIDO EM LISBOA: UMA FILHA QUE MATA E DESPEDAÇA SUA MÃE