Autor(es): Sérgio Almeida
A poesia de Sérgio Almeida tem a coragem da grande simplicidade, por vezes da humildade, mas é, depois, como aqui, em Revolver, capaz de ser também satírica, nalguns versos roçando com desassombro o non-sense. Reflexão, lirismo, quotidiano, nada lhe é estranho.
A melancolia contida de Sérgio Almeida não é da tradição portuguesa…
Valter Hugo Mãe
A poesia de Sérgio Almeida tem a coragem da grande simplicidade, por vezes da humildade, mas é, depois, como aqui, em Revolver, capaz de ser também satírica, nalguns versos roçando com desassombro o non-sense. Reflexão, lirismo, quotidiano, nada lhe é estranho.
Como o autor o descreve, «Revolver é um exercício memorialístico em tons de poesia sobre a matéria de que somos feitos. Um abrir e fechar constante das gavetas do passado que milagrosamente nos devolve um (quase) sorriso. Calma, “o passado já lá vem”.»