A SPA gosta das artes, e do livro também

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Já vai longa e recomenda-se a relação da Guerra e Paz editores com a Sociedade Portuguesa de Autores. Não é só sermos vizinhos e encontrarmo-nos, nesses tempos que não eram de confinamento, ao café, que pagávamos uns aos outros, fosse o Presidente, José Jorge Letria, fosse a Paula Cunha, o Tozé Brito ou o João David Nunes. Mimos e cortesias de vizinhança. 

E é muito mais do que isso. Por iniciativa e imparável energia de José Jorge Letria passámos da cortesia à acção. A SPA e o seu Presidente desafiaram-nos para uma colecção, o fio da memória, que está quase nos 20 títulos, repositório cultural, histórico, social, literário e artístico de décadas de vida portuguesa, espelhado na vida vida e obra de grandes personalidades como Eduardo Lourenço ou Cruzeiro Seixas, Urbano Tavares Rodrigues ou, em breve, José Pacheco Pereira, livros narrados pela voz dos próprios biografados.

Muitas outras aventuras têm tido lugar, em paralelo. De uma nova edição de A Malta das Trincheiras ao livro dos 90 Anos da SPA, com a participação de 100 dos seus membros e associados. 

Há um traço comum em todas essas obras: o profundo amor que a SPA tem pelos livros. E 90% das obras que envolveram a participação da Guerra & Paz foram ideias e projectos animados pela SPA, quase sempre com a intervenção directa de José Jorge Letria, seja através de entrevista, caso de o fio da memória, seja pela escrita.

A SPA gosta de livros, como o provam estes últimos três livros que agora chegam às livrarias e cujas capas vemos na imagem acima. O património que a SPA já criou, e no qual a Guerra e Paz se honra de participar, merece o nosso rijo aplauso, neste tempo em que o livro vive a angústia do confinamento. Autores, leitores e este editor agradecem: obrigado SPA. 

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