A Vida Passa Depressa, Mas Ainda Há Tempo

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Uma abordagem original à terapia – com recurso à musicoterapia, à escrita, e à arte em geral–, para uma verdadeira transformação. É esta a proposta do psicólogo e músico Helder André Matos no livro A Vida Passa Depressa, mas Ainda Há Tempo. Baseado na experiência do autor junto de reclusos e pessoas com necessidades especiais ou doença mental, este guia prático, dividido em 17 sessões mostra-nos como podemos melhorar o nosso autoconhecimento, ganhar competências, enfrentar desafios e construir uma vida com sentido e significado. Uma edição da Crisântemo, prefaciada pelo coordenador da Unidade de Psiquiatria do Hospital Lusíadas do Porto, Francisco Almeida, A Vida Passa Depressa, Mas Ainda Há Tempo estará disponível na rede livreira nacional, a partir do próximo dia 24 de Outubro.

«Ajudar o seu semelhante» a partir da junção de duas paixões: a psicologia e a música. Foi este o objectivo que moveu Helder André Matos, doutorado em Psicologia da Educação, a desenvolver um caminho terapêutico inovador baseado na crença do «potencial humano em direcção à auto‑realização, através do seu poder criativo.» Nas suas consultas, Helder aposta na exploração de exercícios originais, para apoiar todos os que o procuram a construir uma vida com sentido. Falamos da «Banda Sonora da Vida», do «Life Restyling», assente num reajuste do projecto de vida, ou da «Roda da Vida», desenhada livremente, como se fosse uma piza ou uma tarte, e onde podemos observar várias áreas da nossa vida em diferentes fatias, como por exemplo a contribuição social e as relações amorosas.

É esse método cientificamente validado que nos é apresentado em A Vida Passa Depressa, Mas Ainda Há Tempo, o seu livro de estreia, onde o psicólogo pretende agitar, provocar e desafiar o leitor a iniciar uma verdadeira transformação, independentemente da doença ou da dor que possa carregar. Convidado a assinar o prefácio do livro, Francisco Almeida, coordenador da Unidade de Psiquiatria do Hospital Lusíadas do Porto, sublinha que ao desenhar o processo terapêutico que defende, afastando-se de «formalismos protocolares», o autor «sustenta-se principalmente, mas não só, nas terapias cognitivo-comportamentais de segunda e terceira gerações, mas também incorpora ferramentas terapêuticas como as histórias –algumas originalmente recontadas –, a escrita, incluindo a poesia, e a música.»

Nas páginas deste guia, Helder assume: «escrevo depressa porque não tenho muito tempo. Ninguém tem. O prazo de validade da vida impele‑nos à acção.» Mas o pouco tempo que nos sobra pode e deve ser canalizado para o crescimento e para a cura. É essa a finalidade das 17 sessões propostas no livro. Em cada uma das sessões são explorados assuntos comuns em consulta clínica e presentes no quotidiano de cada um, que trazem, frequentemente, muito sofrimento. Esclarece o autor que «num atendimento presencial, naturalmente, e ainda bem, as coisas não correriam necessariamente nesta ordem – o mesmo se aplica aos assuntos abordados. Logicamente, o estilo de comunicação, as histórias e a música utilizadas devem ter em conta a pessoa e as suas características e circunstâncias, como o género, idade, background social e familiar, psicopatologia, entre outros aspectos.»

Um livro para quem deseja aumentar o seu autoconhecimento, ganhar competências para enfrentar desafios ou apenas saber mais acerca do cruzamento da arte e da psicologia, A Vida Passa Depressa, mas Ainda Há Tempo chega à rede livreira nacional no próximo dia 24 de Outubro. Esta é uma edição da Crisântemo, a nova chancela de desenvolvimento pessoal da Guerra e Paz Editores.

 

 

A Vida Passa Depressa, mas Ainda Há Tempo
Helder André Matos
Não-Ficção / Desenvolvimento Pessoal
144 páginas · 15×23· 14 €
Nas livrarias a 24 de Outubro

 

 

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