De Virginia Woolf a Beethoven, de Napoleão a Karl Marx. Conheça algumas das mais comoventes, eufóricas, apaixonadas e sofridas cartas de amor da História, no livro As Grandes Cartas de Amor. Organizada pela Guerra e Paz Editores, com coordenação de Elizabete Agostinho, a obra reúne 51 cartas que reis, romancistas e até ditadores escreveram a quem lhes roubou o coração. As Grandes Cartas de Amor estará disponível, quer na rede livreira nacional, quer no site da editora, a partir do próximo dia 8 de Novembro, com o apoio do grupo Cofina.
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A melhor prova de quanto podemos amar está nas cartas. São elas que nos dão lições de dignidade, nos inspiram a seguir os caminhos da paixão, da alegria e do desejo, mas também nos dão colo na hora da perda. E porque, como escreveu Fernando Pessoa, «Só as criaturas que nunca escreveram / Cartas de amor / É que são / Ridículas», a Guerra e Paz apresenta-nos agora um livro que reúne mais de cinco dezenas de cartas que ficaram na História.
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As Grandes Cartas de Amor inclui correspondência de grandes génios da literatura, entre os quais Virginia Woolf, para o seu amado Leonard Woolf, Oscar Wilde, perdido de paixão pelo tóxico Lord Alfred Douglas, e Fernando Pessoa, eternamente refém da sua Ofélia Queiroz, mas também de notáveis de áreas tão distintas quanto Wolfgang Amadeus Mozart, rendido a Constance Weber, Nietzsche, magoado por Cosima Wagner, ou Benjamin Franklin, e o seu amor platónico com Madame Brillon.
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Entre os monarcas, suspiram de amor Henrique VIII, que se declara a Ana Bolena, Alexandre II, que escreve para Catarina Dolgorukov, ou o príncipe Alberto, que troca carícias com a rainha Vitória. E porque os ditadores também amam, esta antologia palpitante inclui ainda a correspondência de Benito Mussolini para Ida Dalser.
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Nesta obra, cabem todos os tipos de declaração: do amor sereno ao êxtase, do amor proibido ao amor não correspondido, do cortejo à ruptura, da despedida à saudade. Cabem até triângulos amorosos, como o de Lord Byron, Caroline Lamb e Teresa Guiccioli.
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Às grandes figuras da História mundial, a obra junta nomes recentes e actuais da História portuguesa. Primeiro, as cartas forçadas pela prisão e pelo exílio político que Maria Barroso escreveu, nos anos do Estado Novo, a Mário Soares; depois, as cartas que o escritor e historiador António José Saraiva escreveu, em momentos distintos da sua vida, a Maria Isabel Saraiva e a Teresa Rita Lopes; a fechar, as inéditas cartas que a escritora Rita Ferro e o jornalista Fernando Correia dedicam ao Amor Eterno, esse sentimento perene que enche a nossa vida de esperança.
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Um livro que nos inspira a amar sem limites, As Grandes Cartas de Amor estará disponível na rede livreira nacional a partir do próximo dia 8 de Novembro, numa edição Guerra e Paz com o apoio do Grupo Cofina.
Não-Ficção / História
192 páginas · 15×23 · 14,00 €
Nas livrarias a 8 de Novembro
Guerra e Paz Editores
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