Daqui a pouco vamos encher a sala da Livraria Bertrand Picoas-Plaza para a apresentação do livro CABINDA, UM TERRITÓRIO EM DISPUTA. Preparem-se para um conjunto de intervenções claras e vigorosas. O editor da Guerra e Paz começa já por agradecer aos participantes
Agradeço ao professor António Oliveira Pinto ter aceitado apresentar este livro para o qual contribuiu, aliás, com o ensaio de abertura, Cabinda, Uma Identidade Adiada. Vamos também ter três intervenções mais breves. Vão falar-nos: Maria Manuel Serrano, activista dos direitos humanos, que assinou o prefácio da obra; Orlando Costa, escritor e jornalista, que assina no livro o texto A História pode ter diversas versões, A verdade Não; e, por fim, Afonso Justino Waco, mestre em Teologia, a quem devemos o esclarecedor texto A Resistência do Povo de Cabinda Vista como um Direito e um Dever. Agradeço a todos o ânimo, o sentido cívico e a vontade de debate aberto e democrático.
Quero também agradecer ao meu autor Sedrick de Carvalho, a quem devemos a organização do livro, bem como outros ddos oito textos que lhe dão corpo. Todos conhecemos a acção cívica de Sedrick em Angola, os riscos que correu e a prisão que enfrentou em nome da liberdade de expressão e da liberdade política. Este livro é mais um contributo frontal em que reconheço a vontade de construir no seu país um quadro regido por um governo do povo, pelo povo e para o povo, única base para a construção da autêntica democracia.
O livro está nas livrarias portuguesas – e esperamos que possa em breve estar também nas angolanas. Mas pode também ser adquirido aqui pelos leitores, de Portugal ou de Angola, que o queiram solicitar.