Como Viver as 24 Horas do Dia

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Mudam-se os séculos, mantêm-se as questiúnculas. Apesar da constante evolução da tecnologia, os nossos problemas com a gestão do tempo são idênticos aos que Arnold Bennett enfrentou na primeira década do século xx: afinal o dia continua a ter 24 horas e não mais do que 24 horas. Como Viver as 24 Horas do Dia, o guia excepcional que Arnold Bennett concebeu para aproveitar cada instante do dia, parte de uma premissa fora da caixa: quem pensa que não tem tempo para nada deve acrescentar ainda mais ocupação à sua vida, ao invés de aumentar o número de horas de ócio. Revolucionário, este método levou a que o livro de Bennett se tornasse num dos maiores bestsellers de auto-ajuda de sempre, vendendo milhões de exemplares em todo o mundo. É tempo de os leitores portugueses voltarem a usufruir deste clássico de auto-ajuda há muito arredado dos escaparates, na novíssima edição, que inaugura uma nova chancela editorial, orientada para livros de desenvolvimento pessoal e temas de saúde e bem-estar, a CrisântemoComo Viver as 24 Horas do Dia estará disponível, quer na rede livreira nacional, quer na loja online da Crisântemo, onde decorre uma pré-venda exclusiva, a partir do próximo dia 12 de Setembro.

Qual a melhor forma de tirar partido do tempo? Como lutar contra a sobrecarga de tarefas e a preocupação constante com o facto de não estarmos a aproveitar as nossas vidas ao máximo? Cada um de nós tem exactamente 24 horas por dia para gastar e não pode comprar nem um minuto a mais, porque tempo não é dinheiro: é muito mais do que isso – é o nosso bem mais precioso. É esta a perspectiva de Arnold Bennett em Como Viver as 24 Horas do Dia, um clássico entre os livros de desenvolvimento pessoal que ajuda os leitores a aprenderem a gerir o tempo.

Acreditando que devemos sair da rotina e aproveitar o dia para lá das oito horas de trabalho, Bennett defende que o primeiro passo para uma vida mais plena e feliz começa justamente na atitude e na motivação com que encaramos o período laboral. «As outras oito horas do seu dia podem ser mal organizadas, ou mesmo desperdiçadas, mas é menos desastroso desperdiçar oito horas por dia do que dezasseis horas por dia; é melhor ter vivido um pouco do que nunca ter vivido. A verdadeira tragédia é a tragédia do homem que não está preparado para o esforço nem no escritório nem fora dele, e é a esse homem que este livro se dirige em primeiro lugar.»

O autor incentiva-nos ainda a dominarmos a nossa mente e a sairmos da queixa do cansaço, aumentando as horas de ocupação, mesmo que isso pareça, aparentemente, contraditório, mas é sempre o homem que provou a vida que exige mais dela. E é sempre ao homem que nunca sai da cama que é mais difícil despertar». Afirma o autor, acrescentando a frase que um dia um médico lhe disse: «A maioria das pessoas dorme até ficar estúpida.»

E se a azáfama matinal for uma desculpa para não sair da rotina mesmo antes de iniciar o dia de trabalho, o autor deixa um ensinamento sábio: «O equilíbrio correcto e sábio de toda a vida pode depender da viabilidade de uma chávena de chá a uma hora invulgar […]. Deixe um tabuleiro pronto à noite. Sobre esse tabuleiro, dois biscoitos, uma chávena e um pires. De manhã, é o tempo de acender um fósforo – é tudo.»

Um livro que nos oferece uma perspectiva prática e revigorante de como podemos assumir o controlo do nosso tempo – e das nossas vidas –, Como Viver as 24 Horas do Dia chega à rede livreira nacional no próximo dia 12 de Setembro numa edição da Crisântemo, a nova chancela da Guerra e Paz editores. O crisântemo é uma planta perene, de flores aromáticas e caule erecto e frondoso, a cuja intensa beleza se associa um simbolismo que o converteu na flor nobre da China e do Japão. São esses valores culturais que a Crisântemo quer transmitir e fazer prevalecer.

 

 

Como Viver as 24 Horas do Dia
Arnold Bennett
Não-Ficção / Desenvolvimento Pessoal
104 páginas · 15×23· 14 €
Nas livrarias a 12 de Setembro

 

 

 

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