Couro Fresco

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Desde almoçar numa esplanada ao Sol durante a pausa do trabalho, comer uma torrada com manteiga no dia em que se discute o Orçamento do Estado, analisar a cor vermelha de umas botas de couro em Paços de Ferreira, «a cidade com mais ferraris por habitante», até contar as 1439 fotografias do mar que se tem no telemóvel, assim vive Couro Fresco, estreia poética de Filipa da Rocha Nunes que atravessa referenciais e contextos geográficos, num exercício da dissecação da memória como método para elevar a pequenos feitiços os espaços e as acções mundanas, numa linguagem escorreita que traz para a poesia a pincelada das restantes belas-artes, da arquitectura à música, passando pelo cinema e, sempre, pela pintura.

 

Uma edição Guerra e Paz, para ler ao som de reggaetónCouro Fresco chega à rede livreira nacional a partir do próximo dia 4 de Abril. O lançamento da obra acontece no próximo dia 4 de Abril, a partir das 18h30, na livraria Almedina do Rato, em Lisboa.

 

Couro Fresco
Filipa da Rocha Nunes
Ficção / Poesia
94 páginas · 15×20 · 12 €
Nas livrarias a 4 de Abril

 

 

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