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Hoje, na Guerra e Paz, só nos apetece abraçar e até mesmo dar uns beijos nas bochechas do Jornal de Negócios. Em dois artigos diferentes, da lavra de dois cronistas diferentes, a mesma sugestão: O Físico Prodigioso, esse livro de um metro, esse livro tão tenso e erótico de Jorge de Sena, que Mariana Viana pintou com liberdade, a vermelhos e a azuis de que até o cinema, que tanto gosta de azuis e vermelhos, tem inveja. 

Manuel Falcão, na sua coluna a esquina do rio, diz que no livro se combina o lado artesanal com um design gráfico contemporâneo. E, depois de falar do texto de Sena, remata: «Se está à procura de uma prenda de Natal que não se desvaneça no tempo, esta é uma boa ideia.» Nós, na Guerra e Paz, não nos lembramos de estar tão de acordo com ninguém e pedimos aos leitores que se deixem arrastar por esta voz da razão.

António José Teixeira, na sua folha de assentos, começa logo com um título prometedor: «Prodigioso». Diz que o texto de Jorge de Sena é extraordinário e que extraordinária é também esta edição que o acolhe, pela conjugação que há entre a audácia de Sena e a ilustração de Mariana Viana. E conclui: «É difícil imaginar maior homenagem do que a deste fantástico livro.» É que nem que nos passa pela cabeça que se possa dizer melhor.

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