(In)justiça Social

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Condenou algumas das teses mais polémicas dos movimentos intelectuais de Justiça Social, provou que a cultura de guerra e de cancelamento faz mais mal do que bem às minorias que jura defender, tornou-se num sucesso de vendas a nível mundial, com traduções em quinze línguas, e foi nomeado «Livro do Ano 2020» pelos jornais The Times, Sunday Times e Financial Times. Agora, Teorias Cínicas, tese «anti-woke» de grande fôlego, assinada pela ensaísta  Helen Pluckrose e o matemático James Lindsay, ressurge nos escaparates, num remix autorizado da romancista e ensaísta Rebecca Christiansen, que resume as principais ideias dos dois autores, mantendo todo o rigor do original. Publicado em Janeiro de 2022 nos EUA, (In)justiça Social chega aos leitores portugueses em tempo recorde, numa edição Guerra e Paz, com tradução de Pedro Carvalho e Guerra e Rita Carvalho e Guerra. O livro estará disponível, quer na rede livreira portuguesa como no site da editora, a partir do próximo dia 8 de Março.

 Já ouviu dizer que a ciência é sexista, que não existe sexo biológico e que ser obeso é saudável? Ou que apenas determinadas pessoas – dependendo da raça, do género ou da identidade – deveriam poder usar certas roupas, cozinhar determinados alimentos ou interpretar certos papéis? Confuso com estas ideias? Pergunta-se como é que elas conseguiram desafiar tão depressa a lógica da nossa sociedade? 

As respostas a estas e outras questões estão no livro (In)justiça Social, que prova porque estão erradas muitas destas teses a respeito de importantes questões de raça, género e identidade. Esta é uma adaptação autorizada do best-seller internacional Teorias Cínicas, da ensaísta Helen Pluckrose e do matemático James Lindsay, que em 2020 foi aplaudido por leitores, críticos e imprensa, um pouco por todo o mundo. Neste remix, a tese de Teorias Cínicas foi resumida e simplificada pela romancista e ensaísta Rebecca Christiansen, mantendo todo o rigor do original. 

 

O livro desmonta com racionalidade a inconsistência das teorias identitárias, racializadas e de género que pretendem impor-nos uma nova Inquisição, ameaçando a democracia liberal e, contrariamente ao que advogam, as comunidades minoritárias que juram defender. Ideias nascidas no pós-modernismo francês e que foram, ao longo do tempo, alvo de refinamento por académicos activistas. 

 

Um apelo à honestidade intelectual e à defesa da liberdade de expressão, num tempo em que as imposturas tomam lugar nos extremos do espectro político-ideológico, (In)justiça Social fala-nos do que realmente significa ter uma sociedade justa e igualitária – e a melhor forma de a alcançar. Publicada em Janeiro de 2022 nos EUA, esta adaptação de Teorias Cínicas chega aos leitores portugueses em tempo recorde, numa edição Guerra e Paz, com tradução de Pedro Carvalho e Guerra e Rita Carvalho e Guerra. O livro estará disponível, quer na rede livreira portuguesa como no site da editora, a partir do próximo dia 8 de Março.

 

 

 

(In)justiça Social

Helen Pluckrose e James Lindsay

Adaptado por Rebecca Christiansen

Não-ficção / Ciências Sociais

208 páginas · 15×23 · 16,50 €

Nas livrarias a 8 de Março

Guerra e Paz Editores 

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