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A Cona de Irène

A Cona de Irène, um conto erótico publicado clandestinamente em 1928, sem nome de autor nem de editor, é uma ode apaixonada ao sexo feminino, «esse lugar de delícia e de sombra, esse pátio ardente, nos seus limites nacarados, a bela imagem do pessimismo. Ó fenda, fenda húmida e doce, querido abismo vertiginoso».

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Mais sobre a obra:

Um dos mais belos textos poéticos produzidos pelo Surrealismo.
Jean-Jacques Pauvert

A Cona de Irène, um conto erótico publicado clandestinamente em 1928, sem nome de autor nem de editor, é uma ode apaixonada ao sexo feminino, «esse lugar de delícia e de sombra, esse pátio ardente, nos seus limites nacarados, a bela imagem do pessimismo. Ó fenda, fenda húmida e doce, querido abismo vertiginoso».
Este foi apenas o início da turbulenta história deste livro prenhe do sulfuroso cheiro do proibido e do escândalo e, como escreve Philippe Sollers, «quantas histórias a propósito deste pequeno volume, quantos rumores, quantas agitações policiais» se deram até 1986, altura em que é publicado com o epíteto «o grande romance de Aragon», tornando-se desde aí num clássico da literatura erótica, chegando mesmo a ser adaptado a uma coreografia em 1999, por Toméo Vergès.
Sendo «um texto de beleza escandalosa», como lhe chama André Pieyre de Mandiargues, A Cona de Irène é um texto «erótico, exultante e triste, masoquista e feminista na instrumentalização do macho, cântico dos cânticos de Aragon a um lugar de delícia e de sombra», como se pode ler no prefácio.

O mais tocante texto erótico que algum dia li.
Albert Camus

Ficha Técnica:
Categoria(s): Ficção, Literatura Estrangeira
Colecção: Livros Negros
Nº de Páginas: 104
Ano de Edição: Julho 2023
ISBN: 978-989-702-984-4
Formato: 15x20,5
Capa: Brochado
Tradutor: Isabel Ferreira da Silva
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