Um Mundo Aflito é o número um

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A emoção irrompeu pelo top semanal de vendas no nosso site. Um Mundo Aflito, livro de José Jorge Letria, em que brilham, a preto e branco, mais de 60 fotografias de Inácio Ludgero entrou directo para o primeiro lugar. É, como os nossos leitores já sabem, um retrato pungente das nossas ruas, dos nossos jardins, das nossas praças, num tempo de ausência e de vazio causados pelo covid-19.

Depois, cinco clássicos, dois livros de Júlio Dinis, Morgadinha dos Canaviais e  As Pupilas do Senhor Reitor, outros dois de Eça, Adão e Eva no Paraíso A Cidade e as Serras e ainda um livro de António José da Silva, o Judeu, O Diabinho da Mão Furada, dominam um painel em que que se intromete O Pequeno Livro Vermelho de Mao Tsé-tung, em edição precedida por um texto fortemente crítico do editor da obra. Estaremos à beira de uma vaga neo-maoista?

Fecham a lista dos dez mais vendidos a edição de luxo de Tabacaria, de Álvaro de Campos em cinco línguas, o precioso estudo do recentemente falecido Roger Scruton, Como Ser Conservador, e outra novidade, número um na semana passada, Combates pela Verdade, Portugal e os Escravos, do historiador João Pedro Marques.

Eu, como editor, estou rendido ao gosto e às escolhas dos nossos leitores. E amanhã já voltamos a falar de vendas quando fecharmos o top 10 das vendas deste Maio do nosso tão tímido desconfinamento.

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