Viana do Castelo, Jóia do Atlântico

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Antiga comunidade marítima, Viana do Castelo é uma cidade aberta ao mundo. Por ser cidade de rio e de mar tem vindo a ser influenciada, desde o passado, por povoadores e invasores, e hoje por empreendedores, artistas e nómadas que por ela circulam. No livro Viana do Castelo, Jóia do Atlântico, Cristina Baptista conta-nos a história da cidade erguida entre a foz do rio Lima e o Atlântico, numa homenagem ao seu legado e às suas gentes. Uma edição bilingue (português/inglês) de grande formato com a chancela da Guerra e Paz e o alto patrocínio do grupo AP Hotels & Resorts, com particular destaque para o Hotel Dona Aninhas, de Viana do Castelo. Enriquecido por centenas de fotografias, o livro Viana do Castelo, Jóia do Atlântico estará disponível, quer na rede livreira nacional, quer no site da editora, a partir do próximo dia 31 de Outubro.

Convidada pelo Grupo Madre, que pretendia homenagear Viana do Castelo, cidade que viu nascer o fundador do Grupo, António Parente, a autora e tradutora Cristina Baptista, reuniu, numa única publicação, uma abordagem actualizada e abrangente da história de Viana do Castelo, desde a tradição da pesca do bacalhau, onde pontifica a resiliência dos pescadores vianenses, passando pela indústria da construção naval até às tradicionais romarias minhotas.

Afirma António Parente, na nota de abertura, que este é «um pretexto para homenagear a minha mãe e, em simultâneo, a cidade que me viu nascer e onde passei os primeiros anos de vida.» É que António Parente e o segmento hoteleiro do Grupo Madre recuperaram recentemente «uma antiga unidade hoteleira que estava degradada e há muito tempo encerrada», o Hotel Viana Sol, reabrindo-a com o nome pelo qual a mãe do empresário era tratada pelos que lhe eram mais próximos: Dona Aninhas.

Assim nasceu Viana do Castelo, Jóia do Atlântico, um livro que nos leva numa viagem no tempo desde a Viana dos primórdios da ocupação romana, por Décimo Júnio Bruto, cônsul do império, até à inauguração da Ponte Eiffel, em 1878, passando criação da feira franca da Romaria d’Agonia, por D. José, 1772, e finalizando com os contributos mais recentes para que se continue a afirmar, nas palavras de Pedro Homem de Mello imortalizadas por Amália Rodrigues, «Havemos de ir a Viana».

Um verdadeiro «livro de arte», Viana do Castelo, Jóia do Atlântico estará disponível na rede livreira nacional a partir do próximo dia 24 de Outubro, numa edição de grande formato da Guerra e Paz, com o alto patrocínio do grupo AP Hotels & Resorts.

Viana do Castelo, Jóia do Atlântico
Texto: Cristina Baptista
Não Ficção / História
288 páginas · 15×23 · 25 €
Nas livrarias a 24 de Outubro

 

 

 

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