Arrogância Fatal – Os Erros do Socialismo

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A última e, porventura, a mais marcante obra publicada por Friedrich A. Hayek, Arrogância Fatal – Os Erros do Socialismo, refuta o socialismo através de uma análise sistemática e rigorosa que demonstra que não só as suas teorias são logicamente incorrectas, mas as suas premissas também. Três décadas depois da sua primeira publicação, chega finalmente a Portugal, numa edição Guerra e Paz traduzida por João Carlos Barradas, este documento fundamental para compreender porque falharam os ideais comunista e socialista que marcaram o século XX. Disponível na rede livreira nacional a partir do próximo dia 22 de Novembro, Arrogância Fatal – Os Erros do Socialismo integra a colecção «Os Livros Não se Rendem», que resulta de uma parceria com a Fundação Manuel António da Mota, a Mota Gestão e Participações e a mediadora de seguros Novus Tempus.
 
 

Em 1988, Friedrich A. Hayek, considerado um dos principais proponentes do liberalismo económico, que inspirou as governações de Ronald Reagan e de Margaret Thatcher, afirmou no ensaio Arrogância Fatal – Os Erros do Socialismo que o socialismo, «apesar de inspirado pelas melhores intenções e dirigido por algumas das pessoas mais inteligentes da actualidade, põe em risco o nível de vida e a própria vida de grande parte da população existente».
 
Na obra, o filósofo e economista aborda os principais erros dos regimes inspirados nos ideais comunista e socialista, analisando temas como as origens da liberdade, da propriedade e da justiça, a revolta do instinto e da razão, o misterioso mundo do comércio e do dinheiro ou a linguagem envenenada e a ambiguidade terminológica.
 
Recorrendo ao pai do socialismo, o autor sublinha ainda que «Karl Marx tinha razão ao afirmar que o “capitalismo” criara o proletariado; deu-lhe e dá-lhe vida. É, no entanto, completamente absurda a ideia de que os ricos extorquiram aos pobres o que, sem tais actos de violência, seria seu ou, pelo menos, poderia ter-lhes pertencido.» Acrescenta o autor que é de uma «arrogância fatal» a ideia de que «o homem é capaz de moldar o mundo ao seu redor de acordo com os seus desejos», afirmando que as civilizações apenas cresceram porque deram importância a valores como a propriedade privada e que a humanidade só avança quando os indivíduos têm liberdade para tomar as suas próprias decisões.
 
Um clássico fundamental para as áreas da filosofia, economia e história, a obra tem vindo a ser aplaudida e citada ao longo das últimas três décadas. O economista David R. Henderson escreveu na revista norte-americana Fortune: «A conquista de Arrogância Fatal é que mostra porque o socialismo deve ser refutado, em vez de simplesmente descartado – e, então, refuta-o novamente.»
 
É tempo de os leitores portugueses o lerem na edição que agora chega à rede livreira nacional com a chancela da Guerra e Paz e o selo «Os Livros Não se Rendem», colecção apoiada pela Fundação Manuel António da Mota, a Mota Gestão e Participações e a mediadora de seguros Novus Tempus e que reúne grandes ensaios da história, filosofia e economia nunca antes publicados em Portugal.
 
Recentemente inaugurada por duas traduções inéditas, de O Crisântemo e a Espada: Padrões da Cultura Japonesa, de Ruth Benedict, e Os Últimos Dias de Hitler, de Hugh Trevor-Roper, a colecção tem como um dos pontos de honra a oferta de cerca de 250 exemplares de cada um dos títulos publicados à rede pública de bibliotecas.
 
A apresentação oficial da colecção «Os Livros Não se Rendem» acontece no próximo dia 3 de Dezembro, sábado, a partir das 17h00, na Fundação Eça de Queiroz, na Casa de Tormes, em Baião.

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Esta colecção tem o alto patrocínio de:

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Arrogância Fatal – Os Erros do Socialismo
Friedrich A. Hayek
Não-Ficção / Política
248 páginas · 15×23 · 17 €
Nas livrarias a 22 de Novembro.

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