Invasão das livrarias

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Amanhã, a Guerra e Paz assalta, ataca e quer conquistar as livrarias portuguesas. Sete novos títulos vão estar nas montras e nas mesas das novidades. Já aqui falámos do divertido e utilíssimo Almanaque Português e da prenda que todas as filhas vão querer dar às mães, o mais feminino dos livros, Uma Filha Nunca Esquece uma Mãe. Mas amanhã há outros e novos títulos. O primeiro é Diabetes, Sem Açúcar, Com Afecto, um livro da doutora Sílvia Saraiva e de José Jorge Letria. É um manual necessário e prático, que junta os conselhos de uma médica especialista e as reflexões de um paciente que sofre da doença. Não é só útil, é também um livro que ajuda.

Um livro interessantíssimo, de um veterinário francês, o Dr. Frantz Cappé, é Meu Gato, Meu Cão: o Adeus, um livro que nos ensina a ultrapassar o desgosto da perda de um animal de estimação: como lidar com isso, em particular quando é uma criança a passar por essa perda.

Temos um romance. Invulgar, mesmo muito invulgar. A Vida de uma Porquinha-da-Índia no Escritório é um romance da holandesa Paulien Cornelisse e foi um enorme êxito na Holanda, onde disseram que era um cruzamento de Bridget Jones com a série The Office. Só que Bridget Jones deste livro é mesmo uma porquinha-da-índia que trabalha num escritório de humanos: nunca vai assistir a fogos-de-artifício com medo de queimar o pêlo. Mas quer namorar e ser feliz.

Já sabem que temos uma colecção infanto-juvenil de que nos orgulhamos muito, Os Livros Estão Loucos. São livros tratados como se fossem jóias, pintados à mão e com um design para encantar miúdos dos 8 aos 13 anos. Desta vez adaptámos o Frankenstein de Mary Shelley, resumindo a história e usando uma linguagem acessível para os nosso filhos. Está uma delícia e se quer dar o melhor aos seus filhos, é que nem hesite.

Acabamos com poesia. Do angolano José Luís Mendonça vamos publicar Angola, Me Diz Ainda. Poesia militante que sonha com uma Angola nova, limpa e forte. 

São sete novos títulos que se juntam aos que saíram logo no começo do mês, o magnífico O Vermelho e o Negro, de Stendahl, Porque é Lixo o Rating Social dos Negros, de Filipe Oliveira Silvestre, e És Meu, Disse Ela, de António Manuel Ribeiro. 

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