Os Livros de Janeiro 2022

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Nas livrarias a 11 de Janeiro:

Atlas do Holocausto: A Execução dos Judeus da Europa, 1939-1945
Georges Bensoussan 
Esta é a História dos factos, dos locais, dos métodos: o Atlas de uma viagem aterradora ao coração do crime nazi, um crime sem precedentes. Texto e mapas de um genocídio.

A Pessoa e o Sagrado
Simone Weil

Cuidado, esta Simone é a Weil, com W e não com V. Morreu na II Guerra Mundial e era indomável. Em Portugal, teve uma epifania mística e este livro interroga as nossas ideias básicas de direitos humanos. 

Poemas Eróticos da Antiguidade Clássica: Grécia e Roma Antigas
Organização de Victor Correia

Os mais belos poemas da Grécia e da Roma antigas, pelos melhores tradutores, oferecem um panorama deslumbrante da sexualidade clássica. Que inveja, nestes tempos de novos puritanos!

História de Juliette ou As Prosperidades do Vício
Marquês de Sade

O melhor romance de Sade. Monumental, desbragado e subversivo. Sade transgride aqui todos os tabus e a sua heroína, Juliette, mergulha além dos limites, como se o corpo humano fosse inesgotável.

O Peso Perfeito para Si
Alexandre Fernandes

Sim, é um livro de dieta, uma dieta de 21 dias, mas é uma dieta com uma condição, a de uma revisão emocional: as suas emoções e sentimentos são a chave do êxito.

 

Nas livrarias a 25 de Janeiro:

Breve História da Filosofia Moderna: De Descartes a Wittgenstein,
Roger Scruton

A tradição filosófica ainda é o que era e, com a apresentação de Roger Scruton, a tradição filosófica de Descartes a Wittgenstein ainda é melhor do que era. A grande filosofia ocidental explicada com clareza e fluidez.

Todos os Lugares São de Fala: Manifesto pela Liberdade de Expressão,
Paulo Nogueira

Na era da cacofonia estridente das guerras culturais, este Manifesto quer ser um santuário da liberdade de expressão. Será hoje a liberdade de expressão um luxo em extinção? Não perca nem um capítulo deste livro irreverente e insolente.

Carta à Geração Que Vai Mudar Tudo,
Raphaël Glucksmann

Que raiva! É tudo apocalíptico, o clima, o populismo, o mundo financeiro. É o fim do mundo e parece que ninguém pode fazer nada. Este é o grito de revolta, o apelo à geração que pode e vai mudar tudo.  

A Intransigente Defesa da Arte: Transcrição de Um Julgamento Sórdido,
Oscar Wilde

Em tribunal, na Inglaterra vitoriana, Oscar Wilde é acusado de um crime: ser sodomita. Mais do que debater sexualidades, Wilde faz do tribunal um teatro para uma portentosa defesa da total liberdade da arte. 

 

Guerra e Paz editores: porque é preciso virar a página

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