Colonialismo, Um Juízo Moral

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Cancelado pelo primeiro editor inglês, que o encomendara, por temer as reacções desfavoráveis dos leitores britânicos, o ensaio Colonialismo, Um Juízo Moral, de Nigel Biggar, analisa de forma rigorosa e pluralista a história colonial, contrapondo a ladainha unilateral de racismo, exploração e violência assassina maciça. Felizmente ainda há, entre o meio editorial, quem tenha visões matizadas do passado colonial e o livro acabaria por ser publicado em 2021 pela HarperCollins, gerando um sucesso de vendas instantâneo. É tempo de também em Portugal podermos ler este ousado bestseller que contesta forensicamente aquilo que afirma serem falsidades prejudiciais ao futuro do Ocidente. Colonialismo, Um Juízo Moral chega à rede livreira nacional a partir do próximo dia 7 de Novembro, numa tradução de Jorge Pereirinha Pires que integra a colecção «Os Livros Não se Rendem» da Guerra e Paz Editores.  

 

Terá o Império Britânico sido movido sobretudo pela ganância e pelo desejo de dominação? Deveremos falar de «colonialismo e escravatura» como se fossem a mesma coisa? O Império terá sido essencialmente violento e a sua violência generalizadamente racista e terrorista? Até que ponto se baseou no roubo de terras e na exploração económica? Houve genocídios? O governo colonial não-democrático terá sido necessariamente um governo ilegítimo?

 

Especialista em História Moderna há praticamente cinco décadas, o britânico Nigel Biggar apresenta, no ensaio Colonialismo, Um Juízo Moral respostas cabais a estas e outras questões que o wokismo tem levantado. Segundo o autor, o movimento de «descolonização» da História «corrói a autoconfiança do Ocidente ao querer recontar a história do domínio colonial europeu e americano como uma ladainha de racismo, exploração e violência assassina maciça.»

 

Uma ameaça interna, nascida das universidades, que põe em causa o domínio global da democracia liberal que julgávamos assegurado para sempre desde a queda da União Soviética em 1989. Para Nigel, as imposturas wokistas começam a estar a par de ameaças externas como o agitar do sabre russo nas fronteiras da Europa e do desafiar chinês da ordem mundial. É por isso urgente um questionamento moral do passado colonial, mas sobretudo a contestação científica das falsidades prejudiciais ao futuro do Ocidente. É isso que o autor faz neste polémico ensaio que, a bem da verdade dos factos, não pode ser ignorado.

 

Uma edição Guerra e Paz, apoiada pela Fundação Manuel António da Mota, a Mota Gestão e Participações e a mediadora de seguros Novus Tempus, Colonialismo, Um Juízo Moral chega à rede livreira nacional, no próximo dia 7 de Novembro, numa tradução de Jorge Pereirinha Pires, com o selo «Os Livros Não se Rendem», colecção tem como um dos pontos de honra a oferta de 300 exemplares de cada um dos títulos publicados à rede pública de bibliotecas.

 

Outros títulos da colecção:  O Crisântemo e a Espada: Padrões da Cultura Japonesa, de Ruth Benedict, Os Últimos Dias de Hitler, de Hugh Trevor-Roper, Arrogância Fatal – Os Erros do Socialismo, de Friedrich A. Hayek, Esperança e Medo – Dois Conceitos de Liberdade, e A Busca do Ideal: História das Ideias, de Isaiah Berlin, A Destruição do Espírito Americano, de Allan Bloom, A Pluralidade dos Mundos, de Thomas S. Kuhn, Tempestades de Aço, de Ernst Jünger, A Religião Woke, de Jean-François Braunstein, e  Aquele por Quem o Escândalo Chega, de Réne Girard.

 

 

 

Colonialismo, Um Juízo Moral

Nigel Biggar

Não Ficção / História

504 páginas · 15×23 · 20,00 €

Nas livrarias a 7 de Novembro

Guerra e Paz, Editores

 

 

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